Como Prometido, Eu Bruno do MegaCity Blog Vou trazer Todas as Historias da Saga Halloween
E Aqui Vai a Segunda Historia :
O Terrível Terror Aterrorizante
Um pouco antes de inaugurar o MegaShopping, eu estava discutindo o projeto com o Governador e o Sr. Diniz, o principal investidor. Sempre ficávamos até tarde em nossas reuniões e, por isso, o Sr. Diniz começou a trazer salgadinhos para forrar um pouco o estômago. Como o Governador sempre recusava por estar de dieta, eu era obrigado a comer tudo.
Numa noite, porém, o Sr. Diniz avisou que teria que ir embora cedo e acabou que nossa reunião terminou antes do horário habitual. Com isso, não deu tempo de bater a fome para comer os deliciosos salgadinhos que ele tinha trazido. Ah, se arrependimento matasse… Mais tarde, já em casa, bateu uma vontade daquelas de comer salgadinho, mas eu tinha deixado tudo no escritório do Governador.
Decidi “pegar emprestada” a chave da Ana e fui resgatar meu tesouro. Chegando lá, tarde da noite, entrei rapidamente no edifício e fui direto para o gabinete do mandante de MegaCity. Quando comi a primeira coxinha, ouvi uma terrível voz grave e assustadora atrás de mim: “Fome! Foooooome!”.
Virei pra trás e vi uma figura enorme recortada pela luz da lua entrando pela janela.
My friends, não preciso nem dizer que eu, muito corajosamente, saí correndo de lá. A figura veio atrás de mim correndo nas quatro patas e, apesar de enorme, estava conseguindo me alcançar. Comecei a jogar no chão tudo por que passava no corredor para tentar atrasá-lo: uma cadeira, uma lixeira, uma estátua do Governador. Mas aquilo parecia apenas deixar o bicho mais nervoso, rosnando enquanto saltava os obstáculos e corria na minha direção.
Continuação
Então, por não ter prestado atenção pra onde ia, acabei encurralado no fim do corredor sem ter pra onde ir e a terrível figura se aproximando. Foi aí que percebi que ainda segurava os salgadinhos – e eles seriam a minha salvação! Comecei a jogar um por um no bicho e ele comendo de lamber os beiços. Ai, que raiva! Os MEUS salgadinhos deliciosos! Mas era questão de vida ou fome, digo, vida ou morte.
No último salgadinho, a terrível figura pareceu se acalmar. Se levantou e andou em duas patas calmamente até mim. Eu pensei “Pronto, é agora. That’s my end.”. Mas ela passou por mim, tocou algo na parede e as luzes se acenderam.
“Olha pra mim”, falou em sua profunda voz rouca. Mas eu não tinha coragem de encarar meu fim de frente. Então ela me virou e me deparei com o Governador. “Desculpe por tudo isso”, ele disse, “eu não consigo me controlar quando estou com fome.”
É, my friends, eu sempre digo que a fome é um monstro ingovernável, mas o Governador levou essa frase muito a sério…
Então, por não ter prestado atenção pra onde ia, acabei encurralado no fim do corredor sem ter pra onde ir e a terrível figura se aproximando. Foi aí que percebi que ainda segurava os salgadinhos – e eles seriam a minha salvação! Comecei a jogar um por um no bicho e ele comendo de lamber os beiços. Ai, que raiva! Os MEUS salgadinhos deliciosos! Mas era questão de vida ou fome, digo, vida ou morte.
No último salgadinho, a terrível figura pareceu se acalmar. Se levantou e andou em duas patas calmamente até mim. Eu pensei “Pronto, é agora. That’s my end.”. Mas ela passou por mim, tocou algo na parede e as luzes se acenderam.
“Olha pra mim”, falou em sua profunda voz rouca. Mas eu não tinha coragem de encarar meu fim de frente. Então ela me virou e me deparei com o Governador. “Desculpe por tudo isso”, ele disse, “eu não consigo me controlar quando estou com fome.”
É, my friends, eu sempre digo que a fome é um monstro ingovernável, mas o Governador levou essa frase muito a sério…